Esta leitura é mais do que recomendada (artigo neste link).
Reflexão Individual abaixo e que gostaria de compartilhar com todos os seguidores:Nós pais que somos frutos de tantas transformações sociais, econômicas e políticas nas quais impuseram outro ritmo de trabalho e na vida cotidiana, principalmente, para nós que somos mães, devemos ler este artigo e refletir.Muitas vezes nós pais nos sentimos culpados por não passarmos muitas horas e muitos momentos com os nossos filhos.Para as mulheres então… somos uma geração de mulheres que tentam conciliar a vida afetiva, a vida profissional e a vida materna, não é mesmo?Muito difícil e, às vezes conseguimos diante de muito suor, cansaço e lágrimas.
Porém, mesmo que sejamos muito felizes e realizadas profissionalmente, sempre tem uma voz lá no fundo que nos cobra mais atenção, mais afeto, mais qualidade, mais tempo para os filhos e para a família. Não tem jeito. Este duelo é eterno nos corações maternos. Algumas vezes conseguimos sobreviver deste duelo e outras não. Por isso… em algum momento o sentimento de culpa diante de nossos filhos nos pega.
E é justamente aí que corremos o risco de mimarmos ou superprotegermos os nossos filhotes, dificultando que eles sejam pessoas autônomas, independentes e ativas em seu próprio processo de desenvolvimento. E o artigo questiona justamente isto, além de verificar alguns pontos que devemos tentar não fazer. Falo “tentar”, pois nem sempre as nossas ações são tão embasadas na racionalidade e na teoria. Somos humanos e como bons humanos agimos também diante das emoções e dos sentimentos.Boa leitura e tentem refletir que para educar os filhos não existe somente o “certo” ou o “errado” e, sim, o bom censo e o que se adapta melhor na vida diária de cada família e de cada casal.Beijos com carinho, Tete e Maitê Maria. OBS: Gê muito obrigada pelo artigo. Envio aqui aos meus seguidores.