Olá a todos,

A princípio, especialmente aos pais que se encontram, nesse momento, na árdua batalha em um contexto de UTI Neonatal ou Pediátrica. Gostaríamos de compartilhar com vocês mais uma matéria que saiu em minha coluna VIDA DE PREMATURO na revista crescer.

Eu, Ana Luiza e toda a equipe convidada desse site, esperamos que seja um texto capaz de fortalecer as famílias que enfrentam a prematuridade.

Um grande abraço, Teresa, Ana Luiza e Equipe.

Ao ver os bebês no aconchego do colo de seus pais, uma tristeza imensa ocupava os nossos corações. Entretanto, não tínhamos a nossa primeira filha em nossos braços e nem sabíamos se ela iria sobrevive.

Nesses momentos de intenso sofrimento e de constantes indagações de porquê eu e meu marido estávamos passando por aquela experiência de sofrimento, tentava resgatar em mim o sentimento de afirmação e certeza do quanto também éramos pais e estávamos, sim, exercendo a maternidade e a paternidade, mesmo que nossa filha não estivesse conosco.     

Na incessante tentativa de resgate desses sentimentos, várias imagens vividas em uma UTI Neonatal e, com outras famílias, passavam em minha mente. Uma das imagens mais refletida era a de mães e pais em frente da incubadora neonatal por horas e horas, tentando acalentar e sentir o filho por meio do toque com as mãos…”

Maternidade e Paternidade – Matéria completa: https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Teresa-Ruas-Vida-de-Prematuro/noticia/2019/07/numa-uti-neonatal-o-amor-dos-pais-e-visto-na-ardua-rotina-entre-hospital-e-casa-nas-incessantes-tentativas-de-tirar-leite-materno.html