A ciência não consegue afirmar que todos os prematuros terão as mesmas trajetórias e, tampouco, que irão apresentar sequelas graves provindas, por exemplo, de insultos neurológicos
Há algumas semanas recebi uma pergunta de uma mãe de um prematuro extremo, nascido de 24 semanas gestacionais, sobre o desenvolvimento de crianças consideradas de alto risco. Essa mesma mãe me perguntou por meio do instagram do projeto interdisciplinar @prematurosbr se, realmente, todo prematuro, especialmente o extremo, apresentaria, obrigatoriamente, particularidades, dificuldades ou atrasos específicos em seu desenvolvimento.
Essa pergunta fez e faz tanto sentido, que realizamos algumas ações específicas sobre isso e hoje venho aqui dialogar com vocês, mães e pais de prematuros, para aumentarmos ainda mais a conscientização.