“O que você será quando o seu filho crescer?”

Olá a todos, especialmente às mamães seguidoras desse espaço.

Hoje ao ver esse lindo filme,- link abaixo- muitas lágrimas escorreram em minha face. E podem preparar o lencinho, pois é muito emocionante.

Mudamos e adaptamos toda a nossa vida quando os nossos filhos nascem, especialmente, nos primeiros anos de vida.

Rapidamente, como em um passe de mágica, eles crescem, tornam-se mais independentes, desejam dar passos sozinhos e construírem seus próprios caminhos. Os corações das mães ficam pequenos/apertados e, mais uma vez, nos vemos na condição de transformarmos/continuarmos as nossas vidas diante do contexto de independência de nossos filhos.

Quando eu ouvi a pergunta: ‘o que você será quando a sua filha crescer?’… um frio no estômago e um nó na garganta tomaram conta do meu corpo. Não consegui ao menos pensar, quanto mais responder! E a falta de fôlego não ocorreu porque me senti ‘perdida’ diante dos meus papéis profissionais e/ou sociais. Pelo contrário! Sei quais são as minhas características existenciais, mas não posso negar que, atualmente, a grande parte do meu ‘eu’ esteja totalmente envolvida com a maternidade e suas ‘questões’ diárias. A maternidade e a minha existência estão casadinhas!

E na quinta vez em que estava vendo o filminho, veio a música a qual eu e Maitê Maria cantamos todos os dias: ‘somos eternas amigas, somos eternas companheiras, somos eternas amantes porque somos mãe e filha’.

Então é isso, não é mesmo? Apesar de todas as transformações diárias que os nossos filhos e a maternidade impõem em nossas vidas, independente da idade e/ou da etapa de vida dos nossos eternos pequenos, sempre seremos mães.

E cabe a nós aproveitarmos todos os momentos em que estamos juntos de nossos filhos para amarmos, verdadeiramente, o que há de mais precioso em nossas vidas. Pois o afeto e o amor verdadeiro são os únicos sentimentos capazes de deixar marcas profundas e lembranças eternas do real significado de uma mãe na vida de um filho.

Atualmente, com os meus 35 anos, tenho a certeza de que é o amor o grande responsável pela continuidade dos laços afetivos entre pais e filhos, independentemente dos caminhos trilhados e escolhidos pelas nossas ‘crias’.

Portanto, vamos e vamos amar muito. Só assim saberemos responder, com mais calma, o que seremos quando os nossos filhos crescerem, ou seja, eternas mães e amantes de cada conquista, fase e vitória que eles nos mostrarem. E sempre com um coração gigante para acolhermos cada dificuldade apresentada.

É isso ai… eternas MAMÃES!

Boa semana a todas/todos e até o próximo post, Tetê e Maitê Maria


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