Seguimento Interdisciplinar do bebê de risco: da UTI Neonatal à Reabilitação

Olá a todos!

Como o nosso site é acompanhado por muitos profissionais de saúde, iniciaremos uma frente de divulgação de alguns conteúdos que abordaremos em nosso curso interdisciplinar.

Sabe-se o quanto o acompanhamento da prematuridade, tanto a curto, como a longo prazo demanda conhecimentos de várias áreas, tais como da neonatologia, pediatria, fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional, nutrição, enfermagem e assistência social para várias famílias que recebem o acompanhamento na saúde pública.

Dialogar teoricamente e viver na prática essa inter- relação dos conhecimentos é de fundamental importância para garantir uma qualidade de atendimento ao bebê de alto risco. E a qualidade dos serviços prestados pela equipe pode ser um grande divisor de águas na vida dessas crianças. Lesões encefálicas, por exemplo, podem ser evitadas diante de uma excelência na prestação do acompanhamento para o recém nascido de alto risco.

Saúde Pública e Privada devem oferecer equipes preparadas para que possam atuar em prol da sobrevivência e de um menor número de sequelas em bebês que nascem com um peso muito inferior a 1kg e com menos de 28 semanas gestacionais, caracterizando uma prematuridade extrema.

Nossa equipe aqui do prematuros.com.br acreditamos que uma das formas mais potentes para o diálogo profissional é possibilitar encontros/ cursos/ palestras em que os profissionais passem um pouco da experiência sobre o que está gerando resultados positivos no acompanhamento da prematuridade a curto e a longo prazo, em maternidades e hospitais de referência em nosso país.

Exatamente por esse motivo nos unimos a profissionais de referência em nosso país para que esse diálogo possa acontecer. Um diálogo permeado por teoria, prática e muito afeto….

Muito obrigada e esperamos que esse curso seja o primeiro de muitos outros….

Equipe Prematuros.com.br

Você sabia que os recém- nascidos sentem dor? Sim! Os bebês que nascem muito pequeninos e com uma imaturidade fisiológica e neurológica global também sentem dor, mesmo que não emitam o choro como um dos sinais mais clássicos de desconforto ou dor. E por isso mesmo precisamos de intervenções que tratem a dor nesses bebês, melhorando a homeostase e a estabilidade clínica, tão essenciais para o seu cuidado em uma UTI Neonatal. Esse tema será discutido em nosso curso especialmente pela nossa fisioterapeuta Ana Cristina Yagui, Mestre e Doutora e pertencente da equipe do Hospital Albert Einstein. “

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